quinta-feira, 25 de março de 2010

Faces, or not.


Maybe, may not.
Dentre as várias faces que tenho por esporte
Uma delas é a sua
Engrandece-me, vive-se, surprises and goes.
Quando indescritíveis somos todos os eus
Se nem me quero perto e ao menos respirando
Disfarça-te pecadora, cospe em quem dá-te o prato cheio
Mágoas, carências vividas e jogadas
Hipócritas amáveis escondidos em suas capas
Far away from the memories
Quero nem ter que ver-me em meus gestos
E eu? Sou o mundo, The everything
The sky and the sea, rivers running to the infinity
E se você um dia da sua vida parar para pensar no que faz sentido
You will just lose your life
Que não foi feita para ter sentido,
Foi sim, feita para ser pensada (senão seria eu um ser contraditório)
Normal, porém inconvocável, sem pés e olhos, thinking and working
Ainda entro em eclipse previsível, prendo-me em plena liberdade,
Aos que me acompanham calados, eloquentes como pássaros
And they can fly, maybe I can, too.
Não faço de tudo um mero sonho consciente
Grito ao grilo, pulo, desfilo
E faço de todas aquelas nossas faces (minhas armas)
Um ser só, a mutant, um único eu.

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